quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A Guerra dos Energéticos e outras batalhas

2011 VW Dakar Amarok Logbuch #06


Buenos Aires, Argentina, 29 de dezembro - Nos últimos tempos os energéticos têm sido uma enorme fonte de patrocínio para os esportes a motor. O principal exemplo é a austríaca Red Bull, que conquistou em 2010 o Campeonato Mundial de Rally, o Campeonato Mundial de Pilotos e o de Construtores na Formula 1. Mas tudo isso começou com o pé direito vencendo logo em janeiro o Dakar com o espanhol Carlos Sainz. Quem vai desafiar a RedBull e a Volkswagen neste Dakar 2011?

Seguindo a fórmula de sucesso
São mais de 50 os energéticos existentes no mercado mundial hoje em dia, todos em busca de uma fatia importante de mercado e usando para isso a imagem eficiente das competições a motor. A Red Bull apóia desde o início a Equipe Oficial Volkswagen e junto com ela e seus Race Touareg conquistou diversas vitórias inéditas nos últimos cinco anos, e o seu sucesso aguça a ambição dos concorrentes, faz crescer a vontade de vir beber na mesma fonte e, porque não, dá asas também aos sonhos dos desafiantes. Neste Dakar 2011 vamos destacar dois deles: Monster e Speed. O primeiro, já presente no ano passado com o Hummer de Robby Gordon e agora mudando-se de armas e bagagens para a Equipe X-Raid que vai usar dois BMW X3 e um Mini All4. Adversários de qualidade já que têm entre seus pilotos os franceses Stephane Peterhansel, poli vencedor do Dakar (em motos e carros) e Guerlain Chicherit ex-campeão mundial de esqui na neve estilo livre.

Contando com a ousadia do showman Robbie Gordon
Esse tem história e a justificativa mais curiosa, que ilustra bem como se dão os combates nesse campo energético/esportivo. Começou no Dakar pelas mãos da Volkswagen e da Red Bull. Resolveu fazer o seu próprio Hummer e apareceu em 2010 patrocinado pela Monster. Neste 2011, trocou o preto "monstro" pelo laranja da Speed. O mais novo energético do mercado americano, um produto dele próprio, Robbie Gordon. Isso mesmo, do alto da sua posição de homem-show Gordon declarou: "Ninguém entende mais desse mercado de energéticos do que eu, então lancei o meu Speed e eu mesmo me patrocino". O desafio está lançado.

E com a tranqüilidade do campo Volkswagen
Trabalhadores, focados e prudentes nas declarações, toda a Equipe Volkswagen sabe que pode contar com seus engenheiros, mecânicos, carros, co-pilotos (os profissionais da navegação) e pilotos. Basta analisar as respostas de sua estrela maior Carlos Sainz, que venceu 17 especiais e competiu quatro vezes no Dakar antes de vencê-lo em 2010: "A receita para vencer o Dakar é ir atacando e correndo riscos para ser o mais rápido. Até que um dia você acerta a dose dos riscos. Pontos fracos temos todos, eu trabalho para minimizar os meus que também não conto quais são". Ele, ao lado de seus três companheiros, são as apostas da Red Bull para manter a hegemonia que, diga-se de passagem, também venceu em 2010 entre os caminhões (com o russo Vladimir Chagin) e entre as motos (o espanhol Marc Coma)

Mais e as outras batalhas? Quais são?
São tantas e tão diversas que merecem uma crônica própria. Ficam fáceis de imaginar quais já que temos 51 nacionalidades presentes, falando 23 línguas diferentes, em centenas de dialetos e milhares de pronúncias. Como harmonizar tudo isso? Só falando a linguagem da competição.

TV
Assistam também (em espanhol)
Vídeo Promocional Red Bull - Sainz e Coma: http://www.youtube.com/watch?v=C9e3RT66fJs
Sainz em Casa http://www.youtube.com/watch?v=59GHgGNABV4&feature=channel

Carlos Lua, direto de Buenos Aires



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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Etiene Lavigne, o responsável pela receita do Dakar

2011 VW Dakar Amarok Logbuch #05



Desde 2001 o francês Etienne Lavigne é o Diretor do Dakar, a pessoa que escolhe e determina os roteiros de cada uma das provas. Para entendê-lo, basta refletir sobre uma das suas frases: "A chave é o espírito dessa prova. Dakar é um estilo de competição, uma experiência de vida. É mais do que apenas um lugar"

Não há duas sem três
Bem diz o ditado popular, essa expressão que se mantém imutável através dos anos e que segue carregando seus exemplos morais, filosóficos e comportamentais. Depois de abandonado pela África em 2008, que não ofereceu os quesitos mínimos de segurança para a realização da prova devido a ameaça terrorista identificada pela inteligência francesa e que resultou no cancelamento daquela edição, o Dakar mudou-se de malas e bagagens para a América do Sul. Aqui, na Argentina e no Chile, foi recebido de braços abertos e nesse terceiro ano sul americano mostra a sua maioridade comum a lista de inscritos recorde. Um terceiro ano de consagração ainda maior sem dúvida, mas um terceiro ano que deixa em aberto o futuro, que até mesmo no Brasil foi cogitado em acontecer.

Quem avisa amigo é
"Essa não é apenas mais uma corrida é A corrida. Bem vindos ao INFERNO" Foi assim que Lavigne começou a apresentação do Dakar para os novos participantes que somam impressionantes 64 estreantes entre as motos, 21 entre os quadriciclos, 50 entre os carros e um entre os caminhões. Foi aplaudido e elogiado pelos veteranos que estão esperando o Dakar mais duro da história com um percurso renovado e que ao ir à fronteira norte do Chile com o Peru promete, na sua segunda metade, todo um deserto do Atacama de desafios. Palavra desse criador de dificuldades, cujo prazer é testar pessoas, máquinas, convicções e crenças populares. Um roteiro que repete pontos marcantes do Dakar 2010 como as dunas brancas de Fiambala, o guadal (areia macia tipo pó, o fesh-fesh do Saara) onipresente e a inesquecível e espetacular chegada em Iquique, na descida que tem 2,3 km de extensão e um gradiente médio de 32%, uma duna impressionante.

Quem sabe, sabe! Quem não sabe, aprende
A Volkswagen trabalha e aperfeiçoa o seu Race Touareg desde 2005. Suas quatro duplas têm experiência, talento e sabem que para vencer um Dakar é preciso ainda mais, dedicação, espírito de equipe , garra e também uma pitadinha de sorte. Seus adversários não ficaram parados e, à exceção de Mitsubishi do Brasil que traz apenas os carros dos brasileiro Guilherme Spinelli e Marlon Koerich em 2011, os outros vêm com força, como a BMW com sete carros (seis X3 e um inédito Mini 4All), Robby Gordon com dois Hummer aperfeiçoados e um batalhão de buggys tração 4x2 que vão se multiplicando a cada ano.

Com quantos paus se faz uma canoa?
Lavigne ao lado de David Castera o Diretor Esportivo do Dakar, fez todo o reconhecimento e foi construindo o percurso passo a asso. Quatro Amarok serpentearam as regiões pacientemente para colocar o roteiro no papel. À frente o carro Abre Alas vai mostrando o caminho pelos locais previamente escolhidos para assegurar que são transitáveis. Logo atrás, vem o Desenhista sempre em contato de radio com o Abre Alas e que se encarrega de criar todas as notas (guardadas a sete chaves até 30 de dezembro) que vão servir para os concorrentes se localizarem, adaptarem suas velocidades aos perigos e assim por diante. O terceiro veículo dá assistência e supervisão, já que no quarto veículo seguem as equipes da TV francesa e da Eurosport. E assim, como em um passe de mágica, temos o Dakar 2011 com 70% do percurso inédito, pronto para começar no próximo sábado.



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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

É hora da terceira geração Touareg no Dakar

2011 VW Dakar Amarok Logbuch #04



O Race Touareg 1 estreou em 2005 no Dakar e foi 3º colocado. O Race Touareg 2, depois de liderar em 2006 e 2007, terminou em 2º e 4º. Em 2009 ficou com os dois primeiros lugares e em 2010 ocupou o pódio inteiro: 1º, 2º e 3º. Para o Dakar 2011, apresentamos o Race Touareg 3.

Uma revolução por fora
Com uma evolução por dentro, assim poderíamos definir o RT3 que vem para procurar manter a hegemonia entre os carros, para manter a sua história de carro equipado com motor diesel (o VW TDI) de maior sucesso na história da mais difícil das competições a motor que existe. A metamorfose do RT3 seguiu um objetivo claro de desenvolvimento: ser tão radical quanto necessário e, ao mesmo tempo, tão conservador quanto possível. O resultado está espalhado por todo o carro. Uma aerodinâmica totalmente retrabalhada com um conceito de aperfeiçoamento na parte de refrigeração, isso sem falar no trabalho em detalhes dos componentes da suspensão e da transmissão, que partiram da base de sucesso do RT2.

Mais aerodinâmica e mais motor
Os novos contornos aerodinâmicos asseguram que o ar é mais eficientemente dirigido pela levíssima carroceria de carbono, que pesa apenas 50 kg. Um radiador de água maior também faz parte do plano de aumentar a refrigeração, o que resulta em um imediato ganho em potência exatamente onde ela é mais necessária em um rally off-road: nos trechos mais lentos no deserto de areia fofa. O eficiente e confiável motor TDi 2.5 também foi melhorado em detalhes para produzir agora 310 HP (228 kW), graças a um sistema de intercooler mais eficiente. Por fim, o câmbio foi trabalhado para melhorar a dirigibilidade do Race Touareg 3 em diferentes tipos de terreno.

Tudo em nome do desempenho
Passagens dramáticas pelos desertos, altitudes estonteantes, altas velocidades em estradas de pedra e uma forte concorrência. São esses os obstáculos extremos para as quatro duplas a bordo dos quarto Race Touareg 3, dois vencedores do Dakar (Gineil de Villiers/Dirk von Zitzewitz em 2009 e Carlos Sainz/Lucas Cruz em 2010) e dois segundos colocados (Mark Martin/Ralph Pitchford em 2009 e Nasser All-Attiyah/Timo Gottschalk em 2010), que depois de andar no carro não pouparam elogios e sorrisos de satisfação.

Conheça o Race Toureg 3: http://www.youtube.com/watch?v=3ouiI4jPefE

Amparados por 45 Amarok
A Volkswagen Amarok foi eleita a "Melhor Pick-Up" do ano pelo Prêmio "O Melhor de Auto Press 2011" e se tornou referência no segmento por estabelecer novos parâmetros de tecnologia e segurança. Os vencedores foram definidos por mais de 60 editores de automóveis de jornais e portais de todo o Brasil. É o terceiro prêmio conquistado pela Amarok em 2010. Em novembro, o modelo foi eleito "Picape do Ano 2011" na premiação promovida pela revista Auto Esporte, da Editora Globo. O prêmio é considerado o mais tradicional e disputado da indústria automobilística brasileira. Além da preferência do júri, a Amarok também foi a escolhida pelo público no site da revista Auto Esporte, com 62% dos votos. E ainda levou a Prêmio AutoData na categoria "Veículo Comercial Leve".

Usando o mesmo motor que o Race Touareg 3 de tecnologia TDI só que na configuração 2.0 litros, 4 cilindros e 16 válvulas, com 163 cv, perto de 1000 km de autonomia com um tanque de combustível, a Amarok só precisou dos adesivos e dos componentes de segurança (veja o vídeo no link abaixo) para ser o Carro Oficial da Organização no Dakar 2011.

A Amarok só precisa dos adesivos para ir ao Dakar:
http://www.youtube.com/watch?v=Wvz5Hwl8Wys&feature=youtube_gdata



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Tudo o que você sempre quis saber sobre o Dakar e ninguém explicou

2011 VW Dakar Amarok Logbuch #02


Neste Capítulo 1 vamos falar um pouco da magia do Dakar, que continua a atrair cada vez mais gente e bate número recorde de participantes, nesta que é a 32ª edição da prova. Vamos falar também dos ajustes para aumentar as dificuldades em geral e manter o equilíbrio entre as grandes equipes e os aventureiros independentes de sempre.

 Por mar
Depois de 19 dias no mar (um a mais do que o previsto, desde o porto de Le Havre na França) o navio Grande Brasile chegou a Buenos Aires trazendo 550 veículos de competição, assistência, mídia, organização, etc. Já no dia 23 estavam todos descarregados e colocados no Parque Fechado até o próximo dia 28 de onde saem para as verificações técnicas nos dias 29, 30 e 31.

 Pelo ar
Os quatro Race Touareg 3 vieram de avião da Alemanha, onde embarcaram debaixo da forte nevasca que atingiu o norte da Europa. As 45 Amarok de apoio (10 a mais que no ano passado), para a Organização, Levantamento, Assistência e Imprensa, já estavam por aqui, uma vez que são fabricadas em General Pacheco, na Grande Buenos Aires. Cada uma delas é ferramenta indispensável em um desafio como esse, já que por regulamento, todos os carros devem garantir uma autonomia mínima de 800 quilômetros.

 O Dakar cresce
- Total de Veículos Inscritos: 430 (foram 362 em 2010)
- Carros: 146 (134 em 2010), - Motos: 183 (151 em 2010), - Quadriciclos 33 (25 em 2010), - Caminhões: 68 (52 em 2010)
- 51 nacionalidades diferentes vão se apresentar na largada no obelisco da Avenida 9 de Julio (eram 40 em 2010)
- O Brasil caiu em participação e desta vez tem apenas duas duplas nos automóveis, uma nos caminhões e dois motociclistas.
- São 64 os estreantes: 64 Motos, 2 Quadriciclos, 50 Carros e 1 Caminhão.

 E fica mais difícil
Uma maior porcentagem de terrenos de Off-Road, novas regras de navegação (que vamos analisar em detalhes amanhã no Capítulo 2), tudo para manter a atração que desde 1979 fascina bilhões de pessoas no início de cada Ano Novo. Uma competição que é ao mesmo tempo um espetáculo, um show de máquinas e homens, profissionais e amadores, lutando com engenhosidade e tecnologia contra as condições mais duras de terrenos que existem.




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Uma ilustração para entender o Dakar. Duas fotos e um texto para acompanhar

2011 VW Dakar Amarok Logbuch #03



Muito bem, vamos lá, aqui nesse Capítulo 2 uma ilustração mostra em detalhes como funciona um Rally como o Dakar. Você vai ficar com uma imagem do Rally na cabeça e vai saber também quais as mudanças mais importantes desta edição 2011.

O princípio
Um Rally como o Dakar é uma prova de velocidade, resistência e navegação. Velocidade porque os concorrentes partem de um Ponto A para atingir um Ponto B e vence, claro, quem completar esse percurso, chamado de especial, no menor tempo. De resistência e navegação porque as estradas (quando existem) são difíceis e a navegação traiçoeira. Veja na ilustração, Ponto A e Ponto B são representados por dois arcos cor de laranja. São o início e o fim da especial. O tempo, porém, que vai contar para a classificação é aquele do Trecho Cronometrado( Especial) que é delimitado pelos traços vermelhos DSS e ASS. Antes e depois de DSS e ASS são os chamados deslocamentos onde existem tempos mínimos a serem cumpridos que em geral são bem elásticos, mas que se não forem respeitados penalizam duro.

As especiais
Durante os deslocamentos e os Trechos Cronometrados os competidores seguem o Road Book (Livro de Bordo) que mostra qual caminho seguir (Vejam nas fotos um dos navegadores dos Race Touareg 3 trabalhando com o Road Book e o cockpit que tem à sua disposição). Além disso têm que cumprir alguns WPS (Way Point Securities - visíveis a 3000 metros e confirmados a 90 metros) e WPM (Way Point Masked). Esses Way Point Mascarados é que são o problema, uma vez que só são visíveis nos aparelhos de GPS quando estiverem a 800 metros de distância (no ano passado apareciam já a 3 km de distância). E apenas quando chegarem a 200 metros é que os Way Point Mascarado são confirmados, isso significa que o Navegador tem cerca de 15 s (a 100km/h) de referência eletrônica. A dificuldade aumentou para todos, que vão ter que diminuir a velocidade para não se perder.

A rota mantida em segredo
Outro novo fator no Dakar 2011 é que a informação sobre o roteiro (que era divulgada no início do mês de dezembro e permitia que as grandes equipes estimassem as rotas) só serão divulgadas no dia 30 dezembro. Novas regras que junto à maior porcentagem de trechos off-roads (em lugar das estradas existentes) vão nivelar a competição já que os profissionais não terão vantagem sobre os amadores.

De volta à ilustração
Você ainda pode ver o caminho da Rota de Serviço (que segue em um percurso paralelo) entre os diferentes bivaques (acampamentos) que compõem o Dakar e o tráfego aéreo dos helicópteros de TV, de assistência médica e os aviões do pessoal da organização e de parte da imprensa, jornalistas que não seguem nas Amarok como nós.

Na rota de serviço
A bordo das Amarok vamos percorrer mais de 7000 km tendo também que navegar para achar os Viewing Points (pontos onde se pode ver a passagem dos concorrentes) e o próximo bivaque. Uma aventura dentro da outra.

E amanhã, vamos falar das diferenças do RaceTouareg 3 em relação ao Race Touareg 2, Campeão do Dakar em 2009 e 2010. Até lá!




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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Raid Transparana 2011


O Transparaná é uma competição idealizada pelo Jeep Clube de Curitiba e tem a supervisão da Federação Paranaense de Automobilismo. A prova é destinada exclusivamente a veículos 4X4. Os participantes formam duplas de piloto e navegador, divididos em cinco categorias: Máster, Sênior, Jeep, Junior e Turismo. Durante sete dias de muita lama, poeira e adrenalina pelas trilhas do Paraná, competidores vão buscar a melhor regularidade possível, sempre obedecendo às médias de velocidade estabelecidas pela organização em um itinerário totalmente desconhecido.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site do Transparaná, nowww.transparana.com.br ou diretamente na Secretária do Jeep Clube de Curitiba, na Rua Dr. Nelson de Souza Pinto, 1298, no bairro Ahú. Mais informações pelos telefones: (41) 3352-5063 e 7816-1087.

Ricardo AceFrehley

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Fechando a Porteira 2010 do JCMG será nesta quarta-feira, dia 22


Tradicional passeio de encerramento da temporada sairá de Nova Lima e terá chegada no restaurante Aconchego Tia Lúcia.


O Jeep Clube Minas Gerais encerrou a temporada 2010 e, como em todos os anos, fará o passeio Fechando a Porteira, nesta quarta-feira, dia 22. Estão convidados todos os jipeiros associados e demais interessados que possuem um 4x4.

A largada será no Shopping Ponto Verde, em Nova Lima, às 17h30. A trilha passará pelo Morro do Careca e a chegada será no restau­rante Aconchego Tia Lúcia, em Rio Acima. No local haverá um jantar de confraternização, com strogonoff como prato principal. O buffet custará R$ 20,00 por pessoa e crianças com até dez anos pagam R$ 12,00. Os participantes que depositarem o valor do jantar nesta terça-feira, dia 21, ganharão uma lata de refrigerante ou cerveja, além de sobremesa.

É indispensável a apresentação do comprovante de depósito no restaurante para controle. Além do depósito, é recomendado que os interessados confirmem presença com antecedência pelo email ugo@aventurismo.com.br. Aos jipeiros que tiverem guinchos e rádios PX e/ou PY o Jeep Clube Minas Gerais pede encarecidamente auxílio na coordenação da trilha.


Serviço
O que: Passeio noturno Fechando a Porteira 2010 do Jeep Clube Minas Gerais
Quando: quarta-feira, 22 de dezembro
Concentração: Shopping Ponto Verde Verde (Rodovia MG 030, 2255 – Nova Lima), às 17h
Largada: 17h30 do Ponto Verde
Chegada: restaurante Aconchego Tia Lúcia, em Rio Acima

Dados da conta do restaurante:
Banco Bradesco
Agência 2946-7 / Conta corrente 66405-7
CNPJ 01.460.627/0001-98

Por: Caroline de Paula / AcelerAção Assessoria de Imprensa
Fotos: Junior Almeida


Assessoria de Imprensa

(31) 9279-9319

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Reijers Rally Team é vice no Rally dos Amigos


Após cumprir os 124 quilômetros do Rally dos Amigos, Roberto Reijers e Rogério Almeida conquistam o segundo melhor tempo em uma das competições mais difíceis e desgastantes da temporada 2010

12 de dezembro de 2010 - O Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country encerrou a temporada 2010 ontem, em Itatinga, interior de São Paulo. Sob Sol escaldante, 189 competidores marcaram presença no 13º Rally dos Amigos, sendo 117 motos, 18 quadriciclos, e 54 carros e caminhões.

Enquanto aguardavam o horário da largada, o piloto Roberto Reijers e o navegador Rogério Almeida, afinavam as últimas estratégias, e, ocupando seus devidos bancos na Ford Ranger, após o sinal verde, a dupla acelerou por 124 quilômetros em meio a reflorestamento de eucalipto. "O primeiro obstáculo é resistir ao forte calor do dia, que dentro do veículo, é dobrado. Temos que nos hidratar a corrida inteira. Depois, foi muita 'pauleira' do início ao fim, com percurso extremamente sinuoso, curvas de todos os tipos, e, para incrementar nosso cardápio, um piso arenoso, que segura os pneus, exigindo potência do motor. É olho o tempo inteiro no relógio termostato para evitar super aquecimento", contou Reijers.

O Rally dos Amigos valeu pontos para a 13ª etapa do Brasileiro e 6ª etapa do Sertões Series, na qual a Reijers Rally Team ocupou a 2ª posição, com o tempo de 01 hora 48 minutos 39 segundos. "Mais uma vez provamos a persistência e seriedade de nosso trabalho. Este foi um ano interessante, onde tivemos excelentes resultados. Porém, não tivemos melhor êxito, por conta de duas provas, (uma que não competimos, o Rally Barretos, e o Rally dos Sertões, que abandonamos)", analisou Almeida, destacando que nesta disputa, a Ford Ranger teve um desempenho que superou as expectativas. "O Rally dos Amigos exige sempre de todo o conjunto, piloto, navegador e carro. Todos se tornam peças fundamentais na busca do pódio, e sentimos total segurança para abusar de toda a robustez da picape", elogiou.

Agora é hora de recesso, momento de descansar! A Reijers Rally Team recupera o fôlego, e posteriormente, começará a colocar os planos de 2011 em prática, aonde o time chegará com mais força para o Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country, Rally dos Sertões e RN 1500. "Nosso foco principal será o Brasileiro, trabalharemos muito bem este certame, assim como o Sertões. Estaremos com toda a nossa estrutura 'redonda' para iniciar a temporada em março", encerrou o piloto.


Resultado Geral - Rally dos Amigos 

1º Jean Azevedo e Emerson Cavassin, 01h48min39s
2º Roberto Reijers e Rogério Almeida, 01h49min56s
3º Maurício Bortolanza e Gustavo Bortolanza, 01h52min07s
4º José Sawaya e Joá Bicudo, 01h53min23s
5º João Franciosi e Rafael Capoani, 01h53min23s


Resultado Geral - Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country
Extra oficial

Pilotos 


1º Jean Azevedo, 111 pontos
2º Marcos Moraes, 78 pontos
3º Roberto Reijers, 70 pontos

Navegadores


1º Emerson Cavassin, 111 pontos
2º Rogério Almeida, 70 pontos
3º Eduardo Sachs, 68 pontos


Resultado Geral - Sertões Series 

Pilotos

1º Jean Azevedo, 39 pontos
2º Guilherme Spinelli, 27 pontos
3º Riamburgo Ximenes, 22 pontos
4º Paulo Nobre, 20 pontos
5º Roberto Reijers, 20 pontos 

Navegador 

1º Emerson Cavassin, 39 pontos
2º Youssef Haddad, 27 pontos
3º Stanger Eller, 22 pontos
4º Luis Palu, 20 pontos
5º Deco Muniz, 18 pontos


*Para obter mais fotos e informações sobre a Reijers Rally Team, acesse o sitewww.reijersrallyteam.com.br

Roberto Reijers e Rogério Almeida têm patrocínio do Grupo Reijers e apoio da Toyomatic Comércio e Indústria de Máquinas, Global Produtos Metalúrgicos e Norte Sul Veículos

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