2011 VW Dakar Amarok Logbuch #09
Buenos Aires, Argentina, 1º de janeiro - Gente, gente e mais gente, começou a se acomodar em torno do Obelisco da Avenida 9 de Julio, em Buenos Aires, já na hora do primeiro almoço do ano. Aliás, tinha gente desde o bairro de Palermo (de onde os carros saiam), ao longo do caminho, até a rampa de largada localizada no Obelisco. E de lá gente, gente e mais gente até a saída para a auto-estrada que leva até Victoria.
Victoria>Córdoba
A primeira etapa começa amanhã partindo dessa cidade situada às margens do Rio Paraná e que é o centro da indústria pesqueira argentina. Veja os detalhes dessa primeira especial:
Motos e Quadriciclos - 566 km dos quais 192 km cronometrados,
Carros e Caminhões - 566 km dos quais 222 km cronometrados.
No início é uma especial muito rápida e que vai ficando mais e mais técnica conforme o terreno vai ficando montanhoso. Carros e Caminhões seguem em um roteiro paralelo para não ter que encontrar Motos e Quadriciclos pelo caminho. Uma bela decisão da Organização e a prova de que, Buenos Aires em particular, e a Argentina em geral, têm perfil para esse tipo de evento
Tempo bom, confetes, discursos e pulos
Foi um longo e variado desfile de todos os participantes (407 no total, finalmente) sob um sol forte, debaixo de um céu azul, tudo acompanhado ao vivo pela TV que espalhou câmaras por todos os lados. A dupla Carlos Sainz/Lucas Cruz, do Race Touareg 3 #300, ainda teve direito a uma chuva de confetes de alumínio na sua hora. Depois foram entrevistados, fotografados, aplaudidos e finalmente se viram dentro da calma de seu carro. Começava finalmente para eles naquele momento (5:20 da tarde) o Dakar 2011. Para os que se seguiram (até oito da noite) a rampa ia servindo de palco para improvisações menores ou maiores, como a de Robby Gordon que duplicou a dose (dois pulos) de 2010
Na passarela, a Amarok
Entre as partidas variadas que tiveram como protagonistas Motos (todas 450 cc), Quadriciclos, um Mini (modelo Maxi, digamos), Buggys com apenas um lugar, carros já rodados, modelos inéditos, estréias importantes, caminhões grandes, caminhões maiores e a presença constante da Amarok, um carro Oficial que se integrou de tal maneira à prova e ao espírito do Dakar, que parece que foi projetado especialmente para ele.
¡Que venga El Dakar!
Aquela sensação geral que todos estavam cansados de festas, e de esperar pelo começo da prova, foi se desmanchando e sendo substituída por uma adrenalina incitada pelas cores, sons, saltos e nomes. Nesta hora, amanhã, já os primeiros resultados vão contribuir mais um pouco para manter a todos hipnotizados até o próximo dia 16.
Carlos Lua direto de Buenos Aires
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