Foto: Murilo Mattos / Foto Arena
Equipe disputa evento com duas picapes L200 Triton em busca de seu primeiro título na categoria carros em geral
O Rally Internacional dos Sertões apresenta muitas dificuldades aos competidores. A cada dia pilotos, navegadores e suas máquinas são colocados à prova em busca do melhor desempenho e da melhor colocação. A mentalidade do X Rally Team, equipe que disputa a prova pelo 12º ano consecutivo, não é diferente: superar os desafios dos 4.486 quilômetros entre Goiânia (GO) e Fortaleza (CE) e ainda conquistar o título inédito de campeão no geral entre os carros.
Apesar de o objetivo final ser a vitória, os quatro integrantes da equipe, inscritos com os numerais 311 e 312, estão cientes das dificuldades apresentadas por uma prova como o Sertões. "As etapas de maratona são sempre as maiores dificuldades, pois não temos o apoio da equipe e nós mesmos fazemos os reparos nos carros. É sempre complicado, mas não só isso, o rali inteiro é difícil", disse Marcos Baumgart, piloto do carro 312.
"O ideal é encontrar o equilíbrio para ser rápido e conseguir manter o carro inteiro. A etapa maratona, entretanto, é sempre uma preocupação particular. Por isso que precisamos participar de todo o processo de construção do carro, para conhecer o carro, como se faz para trocar cada parte, para quando acontecer algum problema", contou Kleber Cincea, navegador de Marcos, ressaltando que a tarefa da dupla não é simplesmente ficar ao volante e cuidar da planilha indicando caminhos.
Além de Kleber - conhecido entre os companheiros como Klebinho -, e Marcos, a equipe também é formada por Cristian Baumgart, o Xis, e Alberto Andreotti, o Beco, piloto e navegador, respectivamente, do Mitsubishi L200 Triton número 311. Ambos demonstram otimismo para a 18ª edição do segundo maior evento fora de estrada do mundo, atrás apenas do lendário Rally Dakar.
"Todo ano temos enfrentado diferentes dificuldades. Nos últimos dois ou três anos vínhamos tendo problemas de suspensão. Sempre acontecia uma coisa ou outra e isso acabava nos tirando da prova. Para este ano estamos confiantes. Conseguimos corrigir os problemas, estamos com uma nova estrutura e estamos ansiosos para a largada, mas é preciso ter cabeça, acima de tudo, em um rali tão longo e difícil quanto o Sertões", declarou Beco.
Xis afirma ter uma meta pessoal para a prova de 2010, já que nos últimos anos os problemas que os tiraram do Sertões aconteciam quase sempre no mesmo trecho. "Nos últimos dois ou três anos tivemos problema sempre no dia em que íamos chegar em Palmas (TO). Sempre problemas bestas com itens pequenos, mas que eram suficientes para nos tirar da prova. Então, para esta edição, tracei uma meta que é, primeiro, chegar em Palmas. Depois, vou pensar nos Sertões", comentou em tom descontraído o piloto, que reforçou o coro de que a etapa maratona é a maior dificuldade do rali.
"Olhando o trajeto deste ano, parece mais fácil do que os últimos anos porque ele é muito linear, mas só vamos saber isso quando entrarmos na trilha. Além disso, a etapa maratona é a grande dificuldade todo ano, pois não temos a ajuda dos mecânicos da equipe. Eu e o Beco temos de revisar o carro inteiro, pois acontece muita pancada ao longo do caminho, então tentamos revisar cada parafuso para termos certeza e confiança para acelerar no dia seguinte. No dia da maratona, não adianta querer andar com o pé no fundo. O segredo é saber dosar o equipamento", analisou Xis.
X Rally Team disputa o Rally Internacional dos Sertões há 12 anos e é patrocinado por Vedacit e Mitsubishi, e apoiado por Usiminas Automotiva e BFGoodrich.
Foto: Murilo Mattos / Foto Arena
Mais informações para a imprensa:
News Room
Maria Domingues
11. 7283-3715
maria@newsroom.com.br
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O Rally Internacional dos Sertões apresenta muitas dificuldades aos competidores. A cada dia pilotos, navegadores e suas máquinas são colocados à prova em busca do melhor desempenho e da melhor colocação. A mentalidade do X Rally Team, equipe que disputa a prova pelo 12º ano consecutivo, não é diferente: superar os desafios dos 4.486 quilômetros entre Goiânia (GO) e Fortaleza (CE) e ainda conquistar o título inédito de campeão no geral entre os carros.
Apesar de o objetivo final ser a vitória, os quatro integrantes da equipe, inscritos com os numerais 311 e 312, estão cientes das dificuldades apresentadas por uma prova como o Sertões. "As etapas de maratona são sempre as maiores dificuldades, pois não temos o apoio da equipe e nós mesmos fazemos os reparos nos carros. É sempre complicado, mas não só isso, o rali inteiro é difícil", disse Marcos Baumgart, piloto do carro 312.
"O ideal é encontrar o equilíbrio para ser rápido e conseguir manter o carro inteiro. A etapa maratona, entretanto, é sempre uma preocupação particular. Por isso que precisamos participar de todo o processo de construção do carro, para conhecer o carro, como se faz para trocar cada parte, para quando acontecer algum problema", contou Kleber Cincea, navegador de Marcos, ressaltando que a tarefa da dupla não é simplesmente ficar ao volante e cuidar da planilha indicando caminhos.
Além de Kleber - conhecido entre os companheiros como Klebinho -, e Marcos, a equipe também é formada por Cristian Baumgart, o Xis, e Alberto Andreotti, o Beco, piloto e navegador, respectivamente, do Mitsubishi L200 Triton número 311. Ambos demonstram otimismo para a 18ª edição do segundo maior evento fora de estrada do mundo, atrás apenas do lendário Rally Dakar.
"Todo ano temos enfrentado diferentes dificuldades. Nos últimos dois ou três anos vínhamos tendo problemas de suspensão. Sempre acontecia uma coisa ou outra e isso acabava nos tirando da prova. Para este ano estamos confiantes. Conseguimos corrigir os problemas, estamos com uma nova estrutura e estamos ansiosos para a largada, mas é preciso ter cabeça, acima de tudo, em um rali tão longo e difícil quanto o Sertões", declarou Beco.
Xis afirma ter uma meta pessoal para a prova de 2010, já que nos últimos anos os problemas que os tiraram do Sertões aconteciam quase sempre no mesmo trecho. "Nos últimos dois ou três anos tivemos problema sempre no dia em que íamos chegar em Palmas (TO). Sempre problemas bestas com itens pequenos, mas que eram suficientes para nos tirar da prova. Então, para esta edição, tracei uma meta que é, primeiro, chegar em Palmas. Depois, vou pensar nos Sertões", comentou em tom descontraído o piloto, que reforçou o coro de que a etapa maratona é a maior dificuldade do rali.
"Olhando o trajeto deste ano, parece mais fácil do que os últimos anos porque ele é muito linear, mas só vamos saber isso quando entrarmos na trilha. Além disso, a etapa maratona é a grande dificuldade todo ano, pois não temos a ajuda dos mecânicos da equipe. Eu e o Beco temos de revisar o carro inteiro, pois acontece muita pancada ao longo do caminho, então tentamos revisar cada parafuso para termos certeza e confiança para acelerar no dia seguinte. No dia da maratona, não adianta querer andar com o pé no fundo. O segredo é saber dosar o equipamento", analisou Xis.
X Rally Team disputa o Rally Internacional dos Sertões há 12 anos e é patrocinado por Vedacit e Mitsubishi, e apoiado por Usiminas Automotiva e BFGoodrich.
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